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SOMOS NOSSO PRÓPRIO INIMIGO

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Somos nosso próprio inimigo?

A mente humana é um poço de conflitos e por natureza somos contraditórios em nossos objetivos. Isso acontece porque existem divergências entre nossos objetivos nobres e racionais com nossos desejos e impulsos, isso é nossa marca primitiva.

As vezes, dominados pela vontade de ter prazer, perdemos até a noção do perigo. As vezes nossa insensatez inconsciente pode levar a consequências graves: roubar, trais, maltratar, julgar, ter carência afetiva, mentir, sonegar, abusar sexualmente, entre outros. As pessoas acabam ultrapassando em diferentes intensidades os preceitos do respeito, da justiça, da ética e da moralidade. São tantos os exemplos que ocorrem de maneira fluida e com total convicção interna.  Para proteger nosso eu, criamos ilusões sobre nós mesmos, é a chamada autocorrupção. Esses impulsos internos deixam menos claros nossos grandes objetivos de vida, isso quando tempo algum. Se não tivermos aí é que os impulsos tomam contam mesmo.

E quem deveria cuidar dessa briga interna? A consciência. Sua função é a de avaliar os ímpetos e liberar apenas aqueles que tenham mais aderências aos grandes objetivos. E quem dificulta o trabalho da consciência e a faz perder o controle? A busca pelo prazer imediato, que acaba impulsionando a ação sem consciência.

Quando essa ação sem consciência se torna repetitiva, ela se torna um hábito e a pessoa, acostumada a agir assim, a faz sem perceber.  São várias ações com foco no curto prazo, mas com a frequência podem até virar um traço comportamental. As vezes ela só é percebida depois de algum tempo repetindo a ação. Quando ela é finalmente notada surge um conflito interior entre duas partes da nossa mente: a que age de forma automática, impensada, para atender desejos e o consciente, que possibilita perceber a nós mesmo, ponderar nossas avaliações e decisões e impedir que façamos besteiras de forma automática que nos prejudiquem.

E o que deve ser feito então? Bom em primeiro lugar precisamos ter nossos objetivos de longo prazo. Com esse horizonte, precisamos procurar ter ações de curto prazo que sejam aderentes ao objetivo maior. Precisamos nos policiar em relação aos desvios, ter indicadores que isso poderá está ocorrendo e inibi-lo se possível, logo no início. Impulsos sempre irão aparecer (e isso não é ruim) mas precisamos saber identifica-los para diminuir os seus estragos. Temos várias formas para melhorar nossos “indicadores de performance”. Cabe a nós saber identifica-los e ser persistente em ter ações aderentes aos grandes objetivos.

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