CLT é coisa antiga….Convivemos hoje com um alto nível de desemprego de mais de 13%, altíssimo. Isso é fruto do desastroso ano de 2018 que foi ruim em todos os sentidos para nossa tão sacrificada economia.
Contexto atual
Para não ficarmos com o pensamento de que “pior não fica” e termos um pensamento proativo é importante fazer uma leitura do momento que estamos passando no que se refere ao mercado de trabalho.
Antes de tudo é importante dizer que boa parte dos direitos adquiridos no regime de trabalho CLT foram conquistas históricas, no entanto paradoxalmente algumas prejudicam o próprio mercado de trabalho na medida aumentam bastante os custos para empregar pessoas.
Com a crise o mercado de trabalho foi forçado a ficar mais criativo no que se refere a diferentes formas de contratação atendendo tanto às necessidades do trabalhador, que precisava contrata mas não poderia arcar com todos os custos CLT, como do trabalhador que precisava se empregar e que aceitava receber pelo seu trabalho o valor pago pelo empregador. O que estamos falando aqui nada mais é do que a lei da oferta e da procura, chamada lei de mercado.
Alternativas fora da CLT
Neste cenário apareceram e existem hoje no mercado algumas opções alternativas de trabalho que servem sob medida para as partes, algumas inclusive com uma parte paga de forma variável, quando o empregado consegue bater algumas metas combinadas previamente com o empregador.
Não se trata de emprego informal, ao contrario, são alternativas amparadas em contratos de trabalho dentro da lei. Existem hoje pelo menos umas 3 formas destas: RPA, terceirizados, contratos fechados, entre outros.
A sugestão da Creditway é que você considere essas possibilidades como oportunidades pois o ambiente mudou, bem como as regras e formas de medir seu desempenho. A capacidade de entrega é um fator crítico de sucesso para este novo perfil profissional.
Gostou do artigo? Nós da Creditway teremos o prazer de conversar sobre este assunto, entre em contato conosco, quem sabe você pode ser um colaborador nosso ou no mínimo trocar umas ideias sobre este assunto.
Por: Nelson Chaves.
