A aprovação da reforma da previdência será indispensável para resolver o colapso fiscal. Há Alguns super otimistas e desinformados que acreditam não ser necessária, ou pelo menos na intensidade proposta pelo Governos.
Na visão deles, o país crescer mais por um período prolongado, restringir despesas que diminui drasticamente o rombo da previdência. Com essa míope visão eles aceitam aprovar a reforma sob algumas condições tais como:
- Diluição quase integral do benefício de prestação continuada (será responsável por 10% do déficit do governo em 2019
- Afrouxamento da parte relativa a aposentadoria rural
- Transição suave da idade mínima
- Regras mais benéficas para determinar o valor do benefício
- Diminuição da alíquota dos salários mais elevados
- Transição mais lenta dos critérios proposto para setor público federal
- Alteração de vários outros requisitos mínimos proposto para enquadramento
- Incorporação de outras categorias de servidores públicos nas condições especiais
- Atenuação das regras para o abono salarial
Aprovação da reforma da previdência
Como comprovadamente o Governo não tem maioria para aprovar a reforma, tudo indica que caso seja aprovado o escopo original será amplamente fatiada pela turma otimista e sendo assim estima-se a economia de R$ 1,1 trilhão será metade disso, se muito, ou seja, insuficiente ou parcialmente resolvido.
Como dificilmente nosso país irá crescer com uma China será natural conviver com uma reforma da previdência a cada 10 anos, no mínimo, para garantir um déficit equilibrado em relação ao PIB.
Nesse ambiente de incerteza fica difícil acreditar que o país irá crescer apenas reduzindo despesa com pensam os otimistas e considerando que a reforma será apenas mais um grande passo de longo prazo para tornar um dia nosso país desenvolvido fica a impressão de que que não há luz no final do túnel e se ao contrário dos otimistas pensarmos o pior essa luz poderá ser um trem vindo em nossa direção!
Por: Nelson Chaves.
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