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Reforma Financeira

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Que tal também uma reforma financeira?

A palavra reforma está na moda agora. A mãe de todas ela é a da previdência, mas já se fala em reforma da previdência, do judiciário e por que não falar também da reforma financeira?

Bom essa depende menos do congresso porque o Banco Central tem uma relativa autonomia. Neste sentido, essa reforma está sendo costurada no governo, mas com bem menos barulho que as outras. No entanto elas podem ter um impacto na economia tão grande como as outras, e ela já está em curso. Vamos explicar quais são essas iniciativas e qual a sua lógica para impactar na economia. 

O Banco Central, para estimular a economia está fazendo tudo para estimular as operações de crédito e o que isso tem haver com agente. Uma das formas será de facilitar a atuação de instituições de crédito menores. Sendo menores elas são menos engessadas e como isso sobre espações para operações de crédito mais criativas, mas baratas, e quem ganha com isso é o consumidor.

Alternativas:

Entre outras alternativas está o Crédito consignado, aquele que a parcela vem deduzida diretamente do próprio salário. Esse produto está “redondo” no setor público: funcionários públicos federais e estaduais, mas não no setor privado; empresas em geral. 

A portabilidade de crédito vai permitir também que o tomador possa sair de um banco para ir para outro. Isso vai forçar uma concorrência para manter o cliente e deverá se traduzir numa diminuição da taxa para o cliente, mais uma vez sai o cliente beneficiado. Todas essas medidas são também para tirar o poder de crédito que está bastante concentrado nos 5 grandes bancos no brasil.  

Nessa tendência está também o crédito com garantia do imóvel que, segundo o Banco Central, a carteira poderá até dobrar e atingir o patamar de R$ 500 bilhões, superando assim a atual carteira de crédito imobiliário, que serve para ajudar a comprar a casa própria. 

Conclusão:

Maior concorrência diminuirá as taxas dos empréstimos, mas forçará também para uma diminuição nos spreads, que nela está a parte que o banco desejava ganhar nas operações de crédito. Os spreads estavam antes muito alta, entre outras razões porque tinha pouca concorrência. Assim sendo, estamos diante, podemos dizer de uma sutil reforma no sistema financeiro, pouco barulho mas com muito “eco” na economia, vamos aguardar!

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