O Crédito com Garantia do imóvel é uma das grandes apostas do Banco Central. Aprimoramento regulatório, redução das taxas de juros e auchilloutshut lecosonnenschirm mandarinaducksaldi donkeyluckycat lecosonnenschirm akuschuhe fracominasaldi and-camicie andcamiciesaldi negozitata marellasaldi donkeyluckycat donkeyluckycat gabsoutlet cainsmooredonna mento da oferta desta modalidade foram algumas das estratégias utilizadas pela instituição para impulsionar este produto. 

ALIENAR O IMÓVEL: POSSE OU USUFRUTO, QUAL O MELHOR?

Em um país com histórico de inflação elevada e grande déficit habitacional, o brasileiro ainda tem receio de dar seu imóvel como garantia. PREFERE MANTER A POSSE DO IMÓVEL A USUFRUIR DELE COMO ALANVACADOR DE CRÉDITO, como faz os americanos. Outros entraves que reforça o entrave cultural são dois: o processo é ainda mais lento que a outras linhas e o empréstimo está ainda limitado a 60% do valor do imóvel que diminui a atratividade ao escolher alienar o imóvel

POR QUE ELE NÃO DESLANCHA? 

Trata-se de uma questão cultural do brasileiro! Apesar de contar com taxas bem menores e prazos mais longos que outras modalidades (até 20 anos), o processo de aprovação ainda é demorado e um dos principais empecilhos é cultural. Em um país com histórico de inflação elevada e grande déficit habitacional, o brasileiro ainda tem receio de dar seu imóvel como garantia. Outros entraves que reforça esse entrave cultural. O produto é excelente, com condições diferenciadas comparado com os outros: taxas, prazo, carência. Do lado do Banco, é também um excelente produto, pois além da garantia real, consegue montar uma carteira de ticket médio alto (R$ 133 mil) por longo prazo, podendo agregar novos produtos no ciclo de vida do produto. Nos outros países ele é bastante difundido, aqui no Brasil começa a ganhar relevância. Não é um produto novo como oferta no Brasil, mas ainda é novo em relação ao conhecimento dos clientes, no entanto, tem tudo para crescer muito mais.

E QUAL O POTENCIAL DE CRESCIMENTO? 

Com base no número de imóveis sem alienação fiduciária no Brasil, O Banco Central fez uma estimativa em 2019 que o Home equity poderá chegar a R$ 500 bilhões, dobrando a carteira de crédito imobiliário podendo chegar a 20% do PIB nos próximos 20 anos. Atualmente essa relação é de 0,17%. Já o crédito imobiliário total é de R$ 835 bilhões e representa 9,7% do PIB, nos EUA supera 90%. 
Esse produto é a aposta dos Bancos grandes e das Fintechs. Nos outros países ele é bastante difundido, aqui no Brasil começa a ganhar relevância.