Bom, em primeiro lugar, antes de falara da reforma da previdência, vamos falar que 2018 foi um péssimo ano, um desastre para a economia recheado de dúvidas, ano eleitoral, baixo nível de crédito, perda de investimento, enfim passou.
Reforma da previdência
Para não ficarmos com a esperança de que “pior não fica” é bom saber que a economia anda de acordo com a capacidade financeira do ESTADO pagar seus compromissos e isso depende diretamente das reformas estruturais, em especial da reforma da previdência, que está sendo colocada em pauta neste exato momento para o Congresso nacional.
Importante dizer também mesmo fazendo o dever de casa direitinho o mercado é meio “chatinho” prefere andar também olhando as expectativas futuras a médio e longo prazo.
Supondo que tudo de certo; reformas e expectativas, a boa noticia é que o cenário muda bem rápido e isto será bom para todos. A engrenagem rodará melhor e consequentemente haverá mais recursos no mercado para “molhar” a economia.
Sendo assim, e esquecendo definitivamente 2018, ficaremos mais serenos para tomar decisões de longo prazo e isso inclui decisões relacionadas a capitalizações necessárias para saldar um problema de caixa ou também para fazer aquele investimento de um sonho reprimido aguardando exatamente um momento propício com o que está sendo apontado aqui como possível.
Economia estabilizada
Com economia estabilizada, parcelas mensais não aumentarão e poderão até reduzir. Prazos maiores surgirão possibilitando assim prestação mais baixas em detrimento do seu rendimento mensal. Num ambiente de maior confiança diminui a taxa de risco dos bancos e consequentemente diminui as taxas de juros. Com mais crédito, a relação do pais de total de crédito x PIB aumentará, dando lugar para novos produtos como a portabilidade de crédito de um banco para outro com juros menores, enfim passaremos a ter um novo mercado que talvez ainda não conheçamos.
Assim sendo, vamos torcer para que tudo dê certo, melhore as expectativas e porque não iniciar o ano acreditando nessa premissa e sobretudo já ir pensando mais altos naqueles projetos represados durante anos.
Por: Nelson Chaves.
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