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Separar os gastos pessoais dos gastos da empresa, se não consegue, como proceder?

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No post anterior ressaltamos da necessidade das empresas, principalmente as de pequeno porte, separarem os gastos pessoais dos gastos da empresa e quais consequências caso isso não aconteça. Essa atitude é uma das orientações iniciais nas aulas de administração financeira, mas várias empresas, de diferentes portes, confundem gastos pessoais com os da empresa. borsalamilanesa coralbluescarpe scarpeovye loevenichmutze fracominaabiti air max goaterra 2.0 negozigeox andcamiciesaldi diego-dalla-palma negozigeox marellaabiti geoxoutlet air max goaterra 2.0 senzamai yeezy grigie 350 Nesse Blog, continuação do anterior, mostraremos que, quando isso não fica separado, qual produto de crédito que é mais escolhido e quais as razões para essa escolha. 

Quando a empresa necessita de investimentos para crescer, por exemplo, mas não tem como obter recursos, as poucas alternativas que sobram são os bens dos sócios. Colabora para isso também uma resistência de instituições financeiras em cederem crédito a empresas que não ofereçam garantias sólidas e na maioria das vezes elas não as tem, pois, estão no início de um ciclo de expansão. Muitas vezes o que as empresas têm como ativos possíveis de serem garantias são os maquinários, que na visão dos Bancos tem baixa liquidez e são de difícil precificação no mercado. Assim sendo, resta recorrer aos bens dos sócios que acabam colocando seus imóveis ou carros como garantia para obter recursos e investir na própria empresa. 

Por essa razão o crédito com garantia do imóvel, conhecido também como “home equity” vem ganhando popularidade ao oferecer aos empreendedores, que ainda têm dificuldade em desvincular os gastos pessoais e da empresa, a chance de acessar crédito. Esse produto acaba sendo uma ferramenta de ajuste de caixa, principalmente no cenário pós-pandemia que resultou em várias empresas descapitalizadas e com restrições. 

Resumindo: as melhores práticas de administração financeira nos ensinam que não se deve misturar os caixas pessoais com o da empresa. No entanto, em não sendo possível melhor escolher o produto que tenha as melhores condições e que possibilitem um tempo mais elástico para maturar o projeto que está sendo investido na empresa. As condições do Home Equity são disparadamente as melhores: prazo alto, taxa baixa, carência, são uma das vantagens que esse produto, que também é considerando capital de giro, proporcionada para as empresas.

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