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Modelos de análise de crédito devem focar no futuro e não no passado

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O desenvolvimento do mercado de crédito é fundamental para a retomada de crescimento de um país, mas os modelos de análise de crédito dos Bancos estão presos a premissas ultrapassadas. 

 

Para sair da crise, o Brasil vai precisar descobrir uma forma de conceder mais crédito e com inteligência. Os pequenos negócios, por exemplo, têm muita dificuldade em obter crédito, ainda mais agora no momento da pandemia. Esse segmento revigorado pelo crédito poderá ser uma das principais saídas para diminuir o desemprego e retomar a economia. Assim sendo, o país vai precisar aprender a fazer operações de crédito com segmentos cada vez menores. 

 

O problema é que os modelos de análise de crédito atual privilegiam quem não precisa de crédito e deixa de cobrir os mais necessitados de crédito, principalmente neste momento da economia. São baseados no histórico de pagamentos e recebimentos passados. Precisarão ser substituídos por modelos comportamentais capazes de medir as competências e atitudes dos indivíduos e das empresas e como elas irão se comportar em diferentes situações para frente (e não para trás). 

Percebam ser uma mudança 360º da forma de analisar a capacidade de tomar crédito, por exemplo: para ser um bom pagador, além da capacidade financeira em si, a empresa ou pessoa, precisa ser responsável, organizada, cautelosa e confiável. Mudando essa forma de analisar, consequentemente, será contemplado adicionalmente um público de crédito desassistido, os “desbancarizados”, que representam um em cada 3 adultos no país. 

 

Com o aparecimento da Fintechs cuja flexibilidade é muito maior que os grandes Bancos, essa rapidez na mudança poderá ser acelerada com o apoio da tecnologia. 

No entanto, apenas a tecnologia não fará os novos modelos ficarem eficientes. Existirão situações que deverão ser analisadas, caso a caso, pois o sistema, por mais automatizado que seja, não será capaz de detectar as exceções, as análises precisarão ser feitas por um analista de crédito. Esse analista, portanto, necessitará ter um maior nível de especialização, pois não haverá scripts padronizados para aplicar nas exceções. Na área de crédito, o produto crédito imobiliário é conhecido como sendo o de mais difícil análise, pois além do tomador do crédito, precisa ser também avaliado o vendedor do imóvel e a garantia (no caso o imóvel). Quem dominar a análise de crédito deste produto, por tabela, será capaz de analisar outros produtos de crédito de maior simplicidade. 

 

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