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NOVA FORMA DE EDUCAR: NÃO VIVEMOS NUMA REDE, SOMOS A REDE!

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Estamos caminhando para um mundo com formas mais dinâmicas de aprendizado

Somos parte de um grupo?

Todos os seres vivos são membros de uma comunidade e ligadas a um ou outra rede de interdependência. Estamos rodeados de redes ou de grupos. Grupos de todos os tipos são formados em nossa sociedade, tais como grupo religioso, escolar, profissional, esportivo, enfim vivemos cercados de grupos e participamos deles a todo momento. O princípio da colaboração diz que ninguém pode chegar à meta se não chegar todos. Caracteriza-se como um esforço coordenado para a resolução conjunta do problema.

E como deve ser a educação dos nossos filhos nesse ambiente de rede?

Em primeiro lugar devemos tratar os assuntos a serem ensinados também um todo e não de forma fragmentada, como fazem as escolas tradicionais. Não é possível olhar o aluno (nosso filho) em seu aspecto cognitivo sem dar atenção ao seu projeto emocional e físico, por exemplo.

Ainda mais importante é saber o que ele sente e ao mesmo tempo se e como ele pode controlar seus sentimentos. A nova sala de aula tem diferentes características. Podem não está todos na mesma sala, o papel do professor está mais para mentor do que transmissor de assuntos. O próprio aluno pode ensinar o professor que precisa está preparado para isso. A interdependência entre as disciplinas fica cada vez mais presente. O Aluno fica mais interativo, mais aberto a novas ideias e experiências, mais sociável e consciente das suas atitudes com os outros componentes da rede. Faz-se necessário desenvolver uma nova competência no aluno: a socioemocional, onde ele assume um papel mais ativo e sente-se no comando da sua própria aprendizagem. O professor por sua vez o estimula, se transforma em perito, em conselheiro, bem diferente da escola hoje não?

Dialética: Professor x Aluno

Desta forma a relação professor-aluno tende a ser igualitária, aberta, dinâmica e não limitada por funções autoritárias, trata-se de uma parceria entre professor e aluno, em que aspectos de trabalho colaborativo e senso de comunidade são valorizados. Neste modelo, o aluno deve ser também estimulado a fazer uma auto-avaliação, como forma de retroalimentar para planejar seus próximos passos em busca de suas metas.

Com essa nova forma de ensinar o aluno passa a ter as seguintes características: melhora a aprendizagem, relações interpessoais, autoestima, maior aceitação dos outros, maior motivação e atitudes positivas, menor índice de faltas na escola e problemas disciplinares. Os benefícios sociais desta nova forma de educar são muitos: desenvolve as relações interpessoais, cria um sistema de apoio social mais forte, encoraja a responsabilidade dos outros, encoraja a diversidade, estabelece uma atmosfera de cooperação, os alunos são ensinados a criticar ideia e não pessoas, enfim uma sociedade bem melhor, concorda?

Acredito que estamos caminhando rapidamente em direção a ter escolas alinhadas com esse pensamento. Os modelos obsoletos de aprendizagem serão gradualmente substituídos por um sistema mais informal, adaptável e flexível, destinados realmente aos que desejam aprender!

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