Também conhecido como “Home equity”, essa linha vem apresentando crescimento expressivo a cada mês, segundo dados da ABECIP. Em algumas Fintechs o volume de operações subiu 1.400% no primeiro semestre de 2021 comparado com o ano de 2020. As motynotsaldi tatacalzature tatacalzature cainsmooredonna von-dutch loevenichhut marellasaldi andcamiciesaldi gabsoutlet senzamai marellaoutlet marellasaldi yeezy grigie 350 adidas yeezy prezzo basso blaineharmont ivações são várias, mas as principais são:
- reformar o imóvel deixando-o como garantia
- Pagar outras dívidas com juros maiores
- Investir num negócio
Esse tipo de empréstimo é o que tem a 2ª taxa mais baixa do mercado. Perde apenas para o financiamento da casa própria que tem outro foco. A taxa é de 0,78% ao mês e o saldo devedor é indexado pelo índice de inflação IPCA. O Valor máximo de concessão é de 60% do valor do imóvel (regra do banco Central) e o prazo pode chegar a 240 meses (20 anos). Outra vantagem deste produto é que o tomador pode amortizar o saldo devedor parcial ou total a qualquer momento, ou seja, é como se fosse um capital de giro de longo prazo com taxa extremamente baixa.
Apesar do crescimento, essa modalidade ainda enfrente resistências culturais, já que muitos clientes potenciais têm medo de perder o imóvel devido ao regime de alienação fiduciária, isso porque o imóvel passa a pertencer ao credor no registro da operação no cartório até o pagamento integral do empréstimo.
Para contratar a linha é preciso está com o imóvel regularizado em cartório, mas ele não precisa está quitado. Nesse caso (não está quitado), pode até haver liberação extra de recursos refazendo a operação. Alguns Bancos estão até estimulando seus clientes para tomar este produto e reorganizar a vida financeira.
Enfim, essa é hoje a linha que proporciona uma economia relevante aos clientes, com parcelas bem reduzidas, tendo em vista ser a linha de empréstimo com taxas mais acessíveis do mercado e maior prazo de pagamento.
