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Somos o País do 1%?

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Diante do cenário de baixa perspectiva de crescimento todos nós brasileiros sempre fazemos aquela histórica pergunta? Mas um país com tantos recursos naturais…sem guerra…. sem terremoto, porque não conseguimos deslanchar? Vai Governo, vem Governo, nos enchemos de esperança, mas as perguntas continuam as mesmas. Sempre tem uma desculpa, cenário externo, reformas, mas as perguntas são sempre aquelas mesmas, o que afinal acontece?

Se fôssemos uma empresa iramos contratar uma consultoria para identificar os principais problemas que tem maior impacto e fazer um plano para resolve-los tenho formas de acompanhar o desempenho deste plano. No caso do nosso país o problema já começa aqui, até na identificação dos problemas não existe consenso, e quando um problema identificado por todos o plano é descumprido nas trocas de Governo. Em outras palavras o que falta para nós é uma agenda consistentes que seja levado adiante por décadas sem interrupção, temos problema nas questões tributárias, fiscal, educação, infraestrutura, comercio exterior, precisamos levantar alguma bandeira e apostar nela sem mudar.

Ainda pegando como exemplo uma empresa privada, pelos nossos indicadores históricos é óbvio que o modelo político atual precisa ser mudado. Não é para ficar contra os políticos pois eles, e as instituições, são necessários para um país crescer, mas a forma como lidamos com a nossa agenda institucional é que vai fazer a diferença, e como escolher?

Uma vez fui conversar com um  sábio presidente de um grande Banco e disse para ele que estava com várias boas ideias com bons resultados projetados para cada uma e estava na dúvida de como escolher a melhor, tinha projeto de curto, médio e longo prazo, todos muitos bons.

Ele sabiamente respondeu, procure o “quick win” que significa “ganho rápido”, pode não ser aquela de maior ganho, mas se for a de ganho mais rápido, escolha. Não quero dizer com isso que um país precisa focar no curto prazo, mas diante de tantas necessidades, e sem condições de fazer todas ao mesmo tempo, talvez um critério a ser abraçado por todos seja de escolher aquela cujo retorno da execução venha forma mais rápido e isso não é difícil de mostrar, de aceitar!

Por: Nelson Chaves

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