Existe uma corrente pensadora que diz que a ninguém motiva ninguém, que a motivação está dentro de nós mesmos e ela decorre da importância que damos às coisas, nosso trabalho e da própria referência que temos de tudo, afinal motivação para esse pensador vem de tudo que é interessante para a pessoa, por exemplo: as coisas que permanecem mais tempo na nossa cabeça.
Quando falamos de formas de aulas, seja EAD ou presencial, faz-se necessário ter uma motivação forte para que os alunos fiquem interessados. Essas motivações podem ser internas e externas. Internas é uma força interior, um sentimento que impulsiona a buscar seu autodesenvolvimento e conquistar uma realização pessoal ou profissional. Fatores externos são estímulos oferecidos pelo ambiente por vezes favoráveis, outras desfavoráveis, ex: emprego, economia, etc. Um fator motivacional externo pode ser um motivo, um estímulo e não apenas a realização de uma satisfação imediata.
Independente dos fatores a motivação está relacionada a aprendizagem, ao interesse e a necessidade que cada aprendiz carrega dentro de si de mudar. Entretanto, para que haja essa necessidade de aprendizagem, a motivação depende de fatores internos como emoção e cada um tem sua forma interna de aprender. Assim sendo, a motivação é um conjunto de variáveis que ativam a conduta individual e a orientam em determinado sentido para poder alcançar um objetivo.
Será que existe uma receita que melhore a motivação dos alunos? Sim, o professor sabendo que o existem diferentes tipos de inteligências (inteligências múltiplas), por meio da sua experiência, possui a capacidade de tentar melhorar a motivação dos alunos.
E aí vem um fator crítico de sucesso; como a motivação vem de dentro, só um professor motivado consegue motivar seus alunos, ou seja, o interesse do aluno de aprender. Como fica então os cursos EAD, sem a presença física do professor?
Neste caso, a qualidade do material didático precisa superar as expectativas do aluno, diversificar nas abordagens, criar desafios, incentivar novas descobertas, enfim precisa impressionar o aluno com novas técnicas de abordagem objetivando contrabalancear a ausência de uma parte que será sempre imprescindível no processo de aprendizagem: o professor.
Por isso, neste caso, o Professor muda de papel; ao invés daquele repassador de informações ele passa a ser um tutor monitorando e estimulando os alunos a distância, ou seja, é o mesmo papel, mesma importância sendo executado de uma outra forma.
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