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UFA…ATÉ QUE EMFIM UMA LUZ NO FINAL DO TÚNEL!

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Ufa… até que enfim uma luz no final do túnel!

No artigo anterior falamos da inflação abaixo da meta. O que não era motivo para comemorar porque era resultado de uma baixa demanda em função de vários fatores, entre eles o desemprego. Pois bem, esse dado mudou e o PIB ficou melhor que a expectativa do Governo em termos de crescimento. Houve um melhor desempenho do consumo das famílias aquecendo a demanda antes estagnada. Principal componente do PIB pelo lado da demanda, com peso da mais de 60%, o consumo das famílias cresceu 0,8% em relação ao trimestre anterior. Foi uma aceleração significativa na comparação com o 0,2% do segundo trimestre. Vamos entender neste artigo onde está a luz no final do túnel.

E por que isso aconteceu?

A expansão do crédito, a queda dos juros e a recuperação incipiente do mercado de trabalho ajudaram a fazer esse melhor resultado. A expectativa é que o consumo das famílias fique ainda mais forte no final do ano devido a liberação dos recursos do FGTS bem como das compras de natal.
O PIB poderia ter sido ainda melhor se o setor externo tivesse colaborado, o que não ocorreu. No entanto colaborou negativamente com o crescimento do PIB pois as exportações recuaram 2,8% e as importações aumentaram 0,8%.

Notem que isso aconteceu com o cambio bem desvalorizado, que deveria colaborar para aumentar as exportações e não o contrário. Contudo, ao que os números indicam a economia está avançando a passos lentos mas avançando e isso que importa. Tudo bem que o Governo deu uma ajudinha através da liberação do FGTS mas o maior consumo das famílias não se deu apenas em função disso e veio do Varejo.

Como está a questão do PIB

A agropecuária também cresceu e os serviços, responsável por quase 70% do PIB andou de lado, 0,2% em relação ao anterior. Visto que normalmente ocorre, após as projeções do PIB vem as revisões das projeções do PIB, para cima ou para baixo. Neste cenário, bancos e consultorias elevaram suas projeções para o PIB de 2019 e 2020 de 0,7% para 1,1% e de 1,8% para 2,2%, respectivamente. Olhando pra frente, o ciclo de relaxamento monetário, combinado com a liberação dos recursos do FGTS deve garantir expansões do crescimento no 4º trimestre e no primeiro trimestre de 2020.
Aí vem a luz no final do túnel. Mais do que elevar ligeiramente as estimativas do PIB para este ano e ano que vem, esse resultado cria também um colchão mais firme para as expectativas de aceleração da economia em 2020.

Leia o nosso útlimo artigo: Clique

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